Ritual de equinócio da primavera: para a renovação, fertilidade e alegria
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Diante desse conceito, um conjunto de teorias e práticas são desenvolvidos, buscando o desenvolvimento interno e oculto do ser humano; e por meio do conhecimento, este passa a ter domínio total não somente sobre si mesmo, mas sobre a natureza.
A palavra “magia” tem origem persa: magus ou magi, que significa “sábio”. Ou seja, é impossível falar em magia sem associá-la ao conhecimento e à sabedoria.
Sendo assim, acredita-se que um indivíduo se torna capaz de manipular as forças do Universo e os aspectos ocultos das divindades a partir do momento em que passa a dominar com propriedade suas próprias incertezas e tudo aquilo que é visível ao seu redor.
A prática da magia requer o aprendizado de técnicas diversas de autocontrole mental, como meditação e visualização, por exemplo, além de práticas como projeção astral, consagração de artefatos e claro, rituais, sejam eles festivos, de iniciação ou manipulação energética.
Pode parecer tudo complexo demais (e, de fato, é), mas você não precisa dedicar décadas da sua vida para começar a praticar magia apenas em idade avançada, como os grandes magos.
Magia é um processo infinito, assim como conhecimento. E se você começar a estudar hoje poderá, aos poucos, aperfeiçoar seu conhecimento, testar práticas, elevar sua espiritualidade de forma independente ou mesmo se encontrar em determinada tradição, como Wicca, Bruxaria Natural, Hermetismo, Magia Enoquiana, Thelema, ou mesmo Umbanda, que não deixa de ser um sistema místico.
O que você não pode se confundir é que magia não é receita de bolo, mas sim fazer uso do seu conhecimento para alterar a realidade que você já conhece e domina.
Sob um conceito bem superficial, magia trata-se de uma forma de encarar a vida sob um aspecto mais espiritualizado e elevado. Magia é autoconhecimento e a identificação das potencialidades do ser humano; bem como sua capacidade de conhecer o oculto e se comunicar com ele.
Para alguns magos, exercícios como a meditação eram indispensáveis para que o indivíduo pudesse equilibrar os quatro elementos presentes em sua psique, e assim fosse capaz de evocar e invocar entidades, se envolver com energias sutis, manipulasse símbolos, dentre outras atividades.
Há séculos, até mesmo o simples ato de cozer alimentos poderia ser considerado magia, uma vez que apenas uma ínfima porcentagem da sociedade dominava determinada “arte”. O domínio do fogo, a destilação de bebidas, tudo aquilo que um dia foi oculto e limitado recebia o título de mágico ou oculto.
Hoje em dia, o acesso à informação e à novas descobertas é muito maior e constante, fazendo com que esse tipo de “magia” pareça algo absurdo. No entanto, o oculto ainda se faz presente, bem as como as forças da natureza — que, apesar de visíveis e palpáveis, são misteriosas e imprevisíveis.
Divindades, sincronicidades, manifestações energéticas, tudo isso ainda está inserido no campo da magia, pois nosso conhecimento acerca desses aspectos ainda é muito raso ou limitado. Portanto, vale dizer que magia é muito mais do que fazer simpatias quando você precisa de algo ou “lançar um feitiço” sobre alguém. Magia é um processo constante de autoconhecimento e observação, capaz de transformar a sua vida de dentro para fora.
Simpatias, elixires, feitiços, banhos, invocações, orações, são inúmeras as formas de se caracterizar um ritual. Na verdade, ritual é como se denomina um conjunto de palavras, gestos, artefatos e/ou formalidades, que geralmente carregam algum contexto ou valor simbólico.
Podendo ser praticados individualmente ou não, rituais estão presentes na história da Humanidade desde o início dos tempos. No entanto, foi a partir da Idade Média que eles começaram a ganhar força com conotação supersticiosa.
Hoje em dia, tomamos como ritual toda atividade, ou conjunto delas, que tenha como finalidade permitir a conexão com forças superiores, ou simplesmente reunir elementos que nos permitam viver o momento presente e atingir o equilíbrio.
Por exemplo, se você medita todos os dias, e precisa preparar o seu cantinho (trocar de roupa, esticar um tapetinho etc.), isso é um ritual. O mesmo para tomar um banho relaxante, com velas e aromas, ou preparar um jantar especial.
Agora, quando falamos em misticismo, podemos citar as simpatias e feitiços onde, dependendo da finalidade (amor, dinheiro, sorte ou qualquer outra) e da superstição envolvida, materiais e um passo a passo bastante rígido devem ser seguidos.
Algumas religiões podem relacionar rituais com as fases da Lua, enquanto outras adotam imagens de santos, por exemplo. Entre velas, fitas e cânticos, há quem não acredite nesse tipo de magia, mas a finalidade para todos é uma só: contactar o inexplicável, e dar sentido à vida.
Abaixo deixamos um vídeo com uma antiga benzedura com dois elementos da Natureza: a água e o sal. Relatos comprovam que a união destes elementos tem uma força mágica capaz de mudar o astral e vibração de pessoas e ambientes.
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