Fechar o cofre: o que significa e como fazer?
A expressão “fechar o cofre” é popularmente utilizada para descrever o ato de blindar a alma e os chakras localizados no centro do corpo e da cabeça, ou seja, o coração e a mente, nossos verdadeiros cofres internos.
Essa “técnica” pode ser aplicada em situações positivas, como uma forma de autoproteção e libertação contra o mal, ou ainda, como um ato de selar a alma para inibir capacidades consideradas sobrenaturais, como a comunicação com espíritos, a previsão do futuro ou a recordação de vidas passadas e mensagens ocultas para aqueles que não possuem essa transcendência. Nesse contexto, o termo pode ser interpretado de maneira negativa, pois se refere à limitação de capacidades evoluídas de uma pessoa, acumulando energias de forma não natural e potencialmente prejudicial.
Portanto, no segundo caso, o correto não seria “fechar o cofre“, mas sim orientar a pessoa a aprender a conviver com essas capacidades, para que ela possa desenvolver seus dons e utilizá-los para o bem próprio e de quem está ao seu redor. Dessa forma, a pessoa pode aprimorar suas habilidades e possivelmente se tornar um verdadeiro médium, com importantes trabalhos de contato com o mundo espiritual.
Fechar o cofre: a interpretação da proteção divina
Por outro lado, como mencionado anteriormente, a expressão “fechar o cofre” também pode ser usada em um sentido positivo, representando a proteção de nosso corpo e mente. Neste caso, “fechar a porta” refere-se à proteção divina e esotérica que nos cerca, impedindo que nossos inimigos nos atinjam com suas intrigas, blasfêmias, inveja e maldições.
Diferente do segundo caso, em que a pessoa tenta fechar o cofre com a ajuda de alguém que condena o contato espiritual para suprimir essas capacidades, neste primeiro caso, a blindagem deve ser feita por você mesmo. Trata-se de uma construção diária de evolução espiritual, que deve ser fortalecida por você para você mesmo. Para isso, recomenda-se:
- Banhos de purificação;
- Escalda-pés com sais e ervas;
- Ramos de arruda;
- Chás de louro e melissa;
- Incensos de ginseng, ylang-ylang e lavanda;
- Óleos de flor de laranjeira, citronela e flor de cerejeira;
- Velas brancas, azuis e amarelas.
Esses elementos devem ser combinados em seus momentos de meditação e oração, seguindo uma rotina adequada, para que você se sinta confortável e em conexão com o que realmente importa: você mesmo!
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