Acupuntura radiestésica: o que é e como funciona?
Considerada uma pseudociência, a radiestesia vem ganhando espaço não somente em conjunto com a radiônica ou mesmo entre ferramentas divinatórias. Utilizada já há mais de 2 mil anos, a técnica de captação e identificação energética pode ser adaptada, inclusive, para fins medicinais, como é o caso da acupuntura radiestésica.
O que é acupuntura radiestésica?
No que diz respeito a acupuntura, nada se altera em seu conceito milenar, a não ser o método utilizado pelo profissional para estimular os meridianos — o que pode ocorrer por meios tradicionais como agulhas, pressão, ventosas e moxas, ou instrumentos mais modernos como corrente elétrica e laser.
Entretanto, existe uma outra vertente, não tão popular, chamada de acupuntura radiestésica. Nela, o terapeuta, também especializado em radiestesia, atua por meio de um pêndulo a fim de localizar os chakras e os pontos de acupuntura do paciente.
Quando detectados, o profissional é capaz de identificar o estado de equilíbrio do paciente de acordo com o movimento do pêndulo (movimentos estáveis, horários, anti-horários ou oscilando) — previamente convencionado pelo seu operador.
A partir desse processo, identificados os chakras e acupontos, temos duas vertentes de terapia: a acupuntura tradicional, com agulhas, e a acupuntura vibracional radiestésica, que sequer toca o paciente.
Nessa última, a técnica busca, por meio dos meridianos e pontos de acupuntura, equilibrar energicamente os lados esquerdo e direito do corpo com o auxílio do pêndulo, removendo o excesso de energia de um lado e transferindo-o para outro em deficiência.
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Como funciona a acupuntura radiestésica?
O processo é bem simples, e tudo o que o terapeuta necessita num primeiro momento é de um pêndulo de um geral, convencionado. Isso quer dizer que, antes de partir para a terapia, é preciso “programar” o pêndulo para que o operador saiba quando a resposta é positiva, negativa ou neutra.
Em uma forma bem simples de convencionar o pêndulo, a ferramenta poderá fazer os seguintes movimentos:
- Oscila em qualquer direção (diagonal, vertical ou horizontal): indica equilíbrio;
- Movimento horário: indica excesso de energia no acuponto ou chakra;
- Movimento anti-horário: indica deficiência energética.
Após esse primeiro passo, o terapeuta posiciona o dedo indicador sobre a localização aproximada do chakra ou acuponto que deseja identificar. Ao mesmo tempo, segura o pêndulo na outra mão. Em seguida, segue deslizando vagarosamente o dedo pelo paciente até que o pêndulo comece a manifestar um dos movimentos convencionados — indicando que ali existe energia e seu estado atual.
Nos casos onde a identificação deve ser mais precisa, recomenda-se o uso de um apalpador ao invés dos dedos, para que os pontos de acupuntura sejam minuciosamente localizados.
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